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O fascínio dos cumes

  • Foto do escritor: José Tavares
    José Tavares
  • 5 de dez. de 2015
  • 1 min de leitura

Apesar da dificuldade experienciada ou simplesmente imaginada de escalar os mais altos picos das montanhas do nosso planeta nem por isso ou até por isso eles deixam de ser menos fascinantes. Há um misto de solidão, de silêncio, de liberdade, de pequenês que, de certa forma, nos instiga e impele a sair do nosso nível de conforto, das nossas margens e a abrir-nos a uma certa ideia e fome de infinito que nos habita, nos trabalha, nos acalma e abre ao aquém, ao além tempo e nos mostra a direção e o sentido do nosso caminhar.

 
 
 

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