é o rosto do DEVIR e do ESTAR dos seres, dos entes existentes e possíveis no futuro como voltar, tornar ao SER da esperança e da vida para sempre. É em relação ao porvir que se colocam as grandes interrogações do ser humano, sobretudo, quando se desvia da sua própria essência e perde o sentido das suas margens, do seu leito e da sua direção a montante e a jusante que terão que confluir simples e naturalmente no SER.