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DEVIR
é um dos rostos dos seres, dos entes existentes e possíveis que mudam e se transformam constantemente. "Ninguém poderá banhar-se duas vezes na mesma água de um rio" embora o rio permaneça e ele próprio também.
Ser, devir, estar e porvir são o alvo do filosofar como desejo, avidez, questinamento, amizade de conhecer, de saber.
Tudo devêm e pernanece, nos espanta e questiona.
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